SEMINÁRIO AFROBAS.
No sábado de 23 de agosto de 2008 o Egbe compareceu no V Seminário das Religiões Afro-Brasileiras. Um evento realizado pela AFROBAS, onde teve palestras de inúmeros sacerdotes como a Vera de Ossanhã, Volter de Ogum e participações de Jorge Verardi e Cleon de Oxalá. Os assuntos variavam entre o limiar das conseqüências do “Batuque” da antiga com o choque da modernidade. Particularmente evidências mostravam que novas idéias, novos horizontes e remontagem de conceitos, estavam devidamente sendo criticados ou sendo mais ameno analisados. Obviamente o EGBE –RS quando tiver mais em evidência sofrerá um arrebate de criticas mas a estrutura esta sendo criada com fortalecimento e além disso estamos comparecendo em eventos e fazendo eventos, interagindo com a sociedade religiosa e cultural.
Isso tudo fez me lembrar um texto escrito por mim em 2006.
O espaço étnico do Brasil é constituído por várias raças provenientes de vários países, conseqüentemente em nossa fisiologia em nossos conceitos de vida e pensamentos há um emaranhado de raízes étnicas.
Somos uma conjunção variada de etnias de formação oriental e ocidental. Obviamente a soma de tudo isso ocasiona conflitos numa religião de origem milenar, como a nossa o "Batuque" donde vindo da mãe África, espaço que respiravam Orisás, Inkisses e Voduns, onde africanos só tinham suas divindades para adorar, para temer e agradar. O respirar a religião era o conviver, mas a evolução fez o divino atravessar o oceano. Chegando ao Brasil vemos como tudo mudou, convergências de opiniões de como proceder as liturgias em cerimônias é algo corriqueiro, pois até nisso criou-se o livre arbítrio. Cabe o individuo seguir, e saber julgar de forma correta onde exista religião regida com seriedade por um sacerdote de asé existencial ou então cair na malha do destino e se entregar uma casa de “um simples cidadão brasileiro manipulador de energias".
Pùpo Asé!
Eduardo deÒsàla- babalorixá do Ilè Asé Omi Òrìsá
Vice-coordenador EGBE-RS.
No sábado de 23 de agosto de 2008 o Egbe compareceu no V Seminário das Religiões Afro-Brasileiras. Um evento realizado pela AFROBAS, onde teve palestras de inúmeros sacerdotes como a Vera de Ossanhã, Volter de Ogum e participações de Jorge Verardi e Cleon de Oxalá. Os assuntos variavam entre o limiar das conseqüências do “Batuque” da antiga com o choque da modernidade. Particularmente evidências mostravam que novas idéias, novos horizontes e remontagem de conceitos, estavam devidamente sendo criticados ou sendo mais ameno analisados. Obviamente o EGBE –RS quando tiver mais em evidência sofrerá um arrebate de criticas mas a estrutura esta sendo criada com fortalecimento e além disso estamos comparecendo em eventos e fazendo eventos, interagindo com a sociedade religiosa e cultural.
Isso tudo fez me lembrar um texto escrito por mim em 2006.
O espaço étnico do Brasil é constituído por várias raças provenientes de vários países, conseqüentemente em nossa fisiologia em nossos conceitos de vida e pensamentos há um emaranhado de raízes étnicas.
Somos uma conjunção variada de etnias de formação oriental e ocidental. Obviamente a soma de tudo isso ocasiona conflitos numa religião de origem milenar, como a nossa o "Batuque" donde vindo da mãe África, espaço que respiravam Orisás, Inkisses e Voduns, onde africanos só tinham suas divindades para adorar, para temer e agradar. O respirar a religião era o conviver, mas a evolução fez o divino atravessar o oceano. Chegando ao Brasil vemos como tudo mudou, convergências de opiniões de como proceder as liturgias em cerimônias é algo corriqueiro, pois até nisso criou-se o livre arbítrio. Cabe o individuo seguir, e saber julgar de forma correta onde exista religião regida com seriedade por um sacerdote de asé existencial ou então cair na malha do destino e se entregar uma casa de “um simples cidadão brasileiro manipulador de energias".
Pùpo Asé!
Eduardo deÒsàla- babalorixá do Ilè Asé Omi Òrìsá
Vice-coordenador EGBE-RS.
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